Resumo III: Estruturalismo e Behaviorismo

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Nota da editora: Nesse resumo da aula de Linguística do dia 11/10, a Isabelly junta algumas informações importantes ainda sobre o Estruturalismo e uma breve introdução ao Behaviorismo de B.F. Skinner. Bons estudos!

Na aula do dia 11/10/2018 vimos sobre o Estruturalismo e o Behaviorismo:

Para o Estruturalismo, o ponto de partida geralmente é considerado o livro “Curso de Linguística Geral” de Ferdinand Saussure. 

Os limites da análise estruturalista são a exclusão da fala ou do sujeito; exclusão do contexto socio-histórico; e a visão da língua como regular ou estável. No Estruturalismo, há a análise contextual da anáfora, que é o conhecimento de mundo para entender certas sentenças; e a análise pragmática da língua, que são informações deixadas em pressuposto.

O Behaviorismo é uma ciência do comportamento humano, uma corrente da Psicologia que adota o que a linguagem deve ser estudada como um comportamento; é um conjunto de estímulos que podem ser controlados. Por exemplo, o comportamento de um aluno pode ser modelado pelo oferecimento de recompensas. Os comportamentos são explicados em termos de estímulos e respostas.

O principal pressuposto da teoria é que a aprendizagem acontece com base em repetição e estímulos; os reforços positivos e negativos tem influência fundamental para a formação dos hábitos desejados; e a aprendizagem ocorre melhor se a atividades forem gradativas. Os pilares da teoria behaviorista estrutural são a Linguística e a Psicologia.

No século XX, Noam Chomsky realiza severas críticas à abordagem do Behaviorismo. Ele não considera a língua como um conjunto de comportamentos verbais adquiridos, mas sim um resultado de herança genética. Conceito de língua para Chomsky é o conhecimento linguístico desenvolvido a partir do estado inicial da faculdade da linguagem, tratando de um sistema de princípios inscrito na mente humana.

(Isabelly Ferreira Vieira)

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